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Escolhendo o colchão ideal

Hoje, existe uma infinidade de tipos de colchão. De molas ensacadas uma a uma, espuma viscoelástica, látex especial, o pillow top, tecido antimicrobiano… enfim, inumerás opções que podem acabar confundindo a nossa cabeça e até nosso corpo na hora de escolher o colchão ideal. Por isso, resolvi fazer uma listinha para ajudar nessa escolha! O que levar em conta: – Peso e altura: Normalmente, as lojas têm uma tabela que indica a densidade ideal para cada corpo. O ideal é que o colchão acompanhe a curvatura natural da coluna e suporte todas as... Leia mais

walker9blog

Hoje, existe uma infinidade de tipos de colchão. De molas ensacadas uma a uma, espuma viscoelástica, látex especial, o pillow top, tecido antimicrobiano… enfim, inumerás opções que podem acabar confundindo a nossa cabeça e até nosso corpo na hora de escolher o colchão ideal.

Por isso, resolvi fazer uma listinha para ajudar nessa escolha!

O que levar em conta:

– Peso e altura:

Normalmente, as lojas têm uma tabela que indica a densidade ideal para cada corpo. O ideal é que o colchão acompanhe a curvatura natural da coluna e suporte todas as partes do corpo. Teste o colchão na loja, passe alguns minutos sobre ele, deitada de lado, e veja se é realmente confortável.

– Firmeza:

O importante é que o colchão sustente corretamente o corpo, garantindo conforto durante o sono. O colchão mais rígido não se adequa ao contorno do corpo, enquanto que o colchão muito mole afunda, podendo causar problemas de coluna e má circulação. E vale lembrar que o corpo mais pesado deve ficar com o colchão mais duro, pois oferece mais suporte.

– Casal com diferença significativa de peso:

Quando um dos dois pesa muito mais que o outro, o ideal é optar por um sistema de duas bases e colchões individuais. O mais pesado deve ficar com o colchão mais duro e os colchões podem ser unidos com um só lençol.

A hora certa de trocar:

– O ideal é trocar o colchão após 8 anos de uso.

– É importante virar regularmente o colchão (mais ou menos de 3 em 3 meses) – de cima para baixo e da cabeceira para os pés – para que ele deforme de forma regular.

– Importante também deixar o colchão arejando durante algum tempo para permitir que a umidade saia.

Tipos mais comuns de colchão:

– De molas

Existe dois tipos básicos: o de molas entrelaçadas e o de molas ensacadas (sistema pocket). O primeiro não é indicado para casais, porque quando um se mexe de um lado, o outro lado balança muito. O segundo é bom para casais, pois as molas são envolvidas uma a uma, garantindo conforto e durabilidade.

– De espuma

O tipo mais comum e também o mais vendido. As alturas e densidades variam bastante, por isso é importante consultar a tabela na loja. Em geral, não dura muito, pois deforma rapidamente.

– De látex

Tem material macio, durável e confortável, pois se adapta facilmente ao contorno do corpo. Bom para pessoas alérgicas, já que esse modelo costuma vir com tratamento contra fungos, ácaros e bactérias.

– De viscoelástico

Super high-tech, esse tipo foi desenvolvido com tecnologia usada por astronautas. Ele não deforma e suporta pessoas com qualquer peso e altura, oferecendo boa sustentação à coluna. Por todos esses motivos, é o mais caro de todos.

O ideal para:

Para quem tem dores nas costas

– Indicação: colchão com uma camada de molas ensacadas e outra de látex talalay ou viscoelástico.

– Por quê: foi-se o tempo em que colchões ortopédicos, duros como tábua, eram os mais indicados para quem tinha dores na coluna. Os colchões de látex talalay ou de viscoelástico, espuma de poliuretano desenvolvida pela Nasa, permitem que a coluna permaneça na posição correta e previnem as dores nas costas. Esses materiais amoldam-se aos contornos do corpo e, por exercerem pouca pressão contrária, são mais confortáveis do que as espumas comuns.

Para os pesadinhos

– Indicação: colchão de molas ensacadas, com reforço estrutural na região da cintura, mais pillow top

– Por quê: existem no varejo modelos com um sistema de três zonas de suporte: as molas da faixa central são feitas com aço mais espesso que o usado na área dos pés e da cabeceira, suportando um peso maior. O acréscimo de um pillow top com espuma viscoelástica amplia a durabilidade do colchão, já que esse material recupera o formato original quando o peso é retirado dele

Para casais com grande diferença de peso

– Indicação: Colchão com uma camada de molas ensacadas e outra de viscoelástico.

– Por quê: para quem não pode comprar uma cama de 15 000 reais com sistemas independentes de molejo feitos sob medida, os colchões de molas ensacadas individualmente minimizam a turbulência causada pelos movimentos do parceiro mais pesado: cada mola reage de forma isolada às diferentes pressões. Ou seja, quando um se mexe, o outro não sente.
O viscoelástico, por se deformar mais do que o talalay, é a camada complementar indicada: como ele cede mais sob o parceiro gordinho e menos sob o parceiro magrinho, evita o desnível entre o casal.

Para alérgicos

– Indicação: colchão revestido de materiais naturais como algodão ou fibras de bambu, tratados com íons de prata

– Por quê: aplicados no tecido dos colchões, os íons inibem a ação de bactérias e fungos, reduzindo os riscos de rinite, bronquite e outras manifestações alérgicas. Para evitar a proliferação desses microrganismos, recomenda-se colocar uma capa protetora 100% de algodão sobre o colchão. Por ser removível e lavável, ela reduz o contato do usuário com resíduos de pele e suor.

 

Fonte: Proteste e Melhor Colchão | Imagem: Tim Walker

1 comentário

DecoraçãoQuartoDicas e IdéiasViagens

1 comentário

  1. Walter Dias 10/05/2016

    Excelente artigo, muito bem escrito e com informações fantásticas. Isso nos ajuda a conhecer mais antes de comprar. Assim, a compra será precisa, sem erros e com um índice de satisfação altíssimo. Parabéns, muito bom mesmo! Obrigado.

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