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Arte | Beatriz Milhazes

Bom dia! Semana passada aconteceu a SP|Arte – Feira Internacional de Arte de São Paulo, que foi criada em 2005– é um dos mais importantes eventos do mercado global de artes. Consagradas galerias trazem mais de 2.000 artistas do Brasil e do mundo e se reúnem anualmente num encontro criativo entre colecionadores, profissionais e amantes da arte. A artista Beatriz Ferreira Milhazes (Rio de Janeiro RJ 1960). Pintora, gravadora e ilustradora participou da feira e teve seu quadro como destaque, além de seu trabalho espetacular, bateu um valor recorde de vendas... Leia mais

Bom dia!

Semana passada aconteceu a SP|Arte – Feira Internacional de Arte de São Paulo, que foi criada em 2005– é um dos mais importantes eventos do mercado global de artes.

Consagradas galerias trazem mais de 2.000 artistas do Brasil e do mundo e se reúnem anualmente num encontro criativo entre colecionadores, profissionais e amantes da arte.

A artista Beatriz Ferreira Milhazes (Rio de Janeiro RJ 1960). Pintora, gravadora e ilustradora participou da feira e teve seu quadro como destaque, além de seu trabalho espetacular, bateu um valor recorde de vendas de seu trabalho em leilões.

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Como Beatriz é uma artista muito conceituada no Brasil e fora, gostaria de apresentar a história e trabalho dessa artista brasileira para quem ainda não teve a oportunidade, e os que já tiveram conhecer um pouco mais.

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Beatriz começa no curso de comunicação social na Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro,  na década de 1970. Forma-se em 1981 e, em paralelo, realiza sua formação em artes plásticas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage) no período de 1980 a 1983. Além da pintura, dedica-se também à gravura e à ilustração. De 1995 a 1996, cursa gravura em metal e linóleo no Atelier 78, com Solange Oliveira e Valério Rodrigues (1953). Atua como professora de pintura até 1996 no Parque Lage. Em 1997, ilustra o livro As Mil e Uma Noites à Luz do Dia: Sherazade Conta Histórias Árabes, de Katia Canton (1962). Participa das exposições que caracterizam a geração 80 – grupo de artistas que buscam retomar a pintura em contraposição à vertente conceitual dos anos de 1970, e tem por característica a pesquisa de novas técnicas e materiais. Sua obra faz referências ao barroco, à obra de Tarsila do Amaral (1886-1973) e Burle-Marx (1909-1994), à padrões ornamentais e à art deco.  A partir dos anos 1990, destaca-se em mostras internacionais nos Estados Unidos e Europa e integra acervos de museus como o Museum of Modern Art (MoMa), Solomon R. Guggenheim Museum e The Metropolitan Musem of Art (Met), em Nova York, do Museo Reina Sofia, em Madrid, entre outros.

Selecionei alguns trabalhos

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Artista brasileira Beatriz Milhazes

Bom dia! Hoje vou apresentar o trabalho de uma pintora brasileira que admiro muito e gostaria de dividir com vocês. Beatriz Milhazes Beatriz Ferreira Milhazes nasceu no Rio de Janeiro em 1960. Em 1981 formou-se em Comunicação Social pela Faculdade Hélio Alonso. Em 1980, passou a frequentar artes plásticas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde, alguns anos depois, passou a lecionar e coordenar atividades culturais. Beatriz faz parte do grupo de artistas conhecidos como a Geração 80. Artistas plásticos que despontaram após a exposição no Parque... Leia mais

Bom dia!

Hoje vou apresentar o trabalho de uma pintora brasileira que admiro muito e gostaria de dividir com vocês.

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Beatriz Milhazes

Beatriz Ferreira Milhazes nasceu no Rio de Janeiro em 1960. Em 1981 formou-se em Comunicação Social pela Faculdade Hélio Alonso. Em 1980, passou a frequentar artes plásticas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde, alguns anos depois, passou a lecionar e coordenar atividades culturais.

Beatriz faz parte do grupo de artistas conhecidos como a Geração 80. Artistas plásticos que despontaram após a exposição no Parque Lage na década de 1980, intitulada Como Vai você, Geração 80, por terem resgatado a técnica tradicional do uso do óleo sobre tela. Beatriz trouxe novos elementos e inventou novas formas de trabalhar a pintura. Desenvolveu técnica que consiste na aplicação de pintura sobre pedaços de plásticos, sobrepondo uma camada sobre a outra, e desta forma passando a imagem gradualmente para tela. Em seus ateliês – espaço de criação e experimentos.

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A obra “O Mágico” foi comprada por mais de 1 milhão de dólares

Em 1995, Beatriz resolve fazer um curso com os artistas Solange Oliveira e Valério Rodrigues, espaço de efervescência cultural, procurado pelos talentos que despontavam e se firmavam nessa década. E assim a artista fluminense ganha destaque em mostras internacionais nos Estados Unidos, passando a integrar acervos de museus como MOMA, Guggenheim e Metropolitan, em Nova York, entre outros

O nome de Beatriz Milhazes começou a circular fora do país em 1993, na publicação inglesa da Phaidon Press, saiu em setembro com uma seleção super-rigorosa de pouco mais de 100 nomes de pintores contemporâneos de todo o mundo. Apenas dois artistas brasileiros foram citados por críticos e curadores: Beatriz Milhazes e Adriana Varejão.

Entre 1998 e 2004 participou da Bienal de São Paulo, em 2003, da Bienal de Veneza (Itália) e, em 2006, da Bienal de Xangai (China). Museus na Europa e Estados Unidos expõe suas obras: O Reina Sofia, em Madri e o Metropolitan Museum of Art e MOMA, em Nova Iorque.

Entre outubro de 2002 a janeiro 2003 Beatriz realizou no Rio de Janeiro no Centro Cultural Banco do Brasil a exposição Mares do Sul, porém sua grandiosa exposição no Brasil aconteceu na Pinacoteca de São Paulo no final de 2008. Ocupou a maior sala da Estação. Também realizou intervenções nas janelas do espaço, utilizando materiais translúcidos, manipulando as diversas formas de incidência de claridade sobre as janelas.

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Exposição Mares do Sul

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Janelas da Pinacoteca – intervenção da artista

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Janelas da Pinacoteca – intervenção da artista

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Intervenção no metro de Londres

Em abril de 2009, Beatriz realizou sua exposição individual de maior prestígio na Europa na Fundação Cartier, França, considerado um dos principais centros expositores de arte contemporânea do mundo. Foram 24 meses de trabalho realizados pelo atelier da joalheria Cartier e mais de 14 mil quilates de pedras utilizados.

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“Instalação Aquarium” – Fundação Cartier

Beatriz continua buscando desafios, recentemente passou a criar vitrais e intervenções mais incisivas no espaço público. Beatriz Milhazes é considerada na atualidade um dos maiores expoentes da pintura contemporânea nacional e internacional.

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Encontrei residências com obras incríveis da artista!

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Para quem curte arte e gostaria de ter telas, fotos ou esculturas, vale a pena ir na SP Arte, eles sempre tem trabalhos para atender qualquer cliente, e fazer a diferença!

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