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Viagem | Plaza Athénée

Hoje a minha dica para o Casa com Bossa, é muito especial, pois escrever sobre o Plaza Athénée e conhecê-lo é uma viagem ao tempo, afinal o hotel abriu suas portas em nada menos que 1913, são mais de 100 anos de história, o que significa uma forte ligação com a cidade e até mesmo com o país, além de toda conexão com a alta costura Francesa. Achei que a melhor forma de falar é na verdade mostrar as fotos e ir contando para vocês, dá uma olhada que... Leia mais

Hoje a minha dica para o Casa com Bossa, é muito especial, pois escrever sobre o Plaza Athénée e conhecê-lo é uma viagem ao tempo, afinal o hotel abriu suas portas em nada menos que 1913, são mais de 100 anos de história, o que significa uma forte ligação com a cidade e até mesmo com o país, além de toda conexão com a alta costura Francesa.

Achei que a melhor forma de falar é na verdade mostrar as fotos e ir contando para vocês, dá uma olhada que lindo!!

Os quartos são incríveis, projetados pela francesa Marie-José Pommereau, todos com detalhes incríveis.

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A vista é de enlouquecer, não dá vontade de sair do quarto.

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O hotel conta com o Dior Institut, o Spa que é simplesmente de capotar de tão lindo! O telão na entrada exibe desfiles da Dior.

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Que tal fazer a mão com todos esmaltes Dior?

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O Le Bar é bacanérrimo, reparem no teto, a influência de tecidos de alta costura, uma referência a moda francesa.

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O restaurante de Alain Ducasse é um ícone no hotel, um dos ambientes mais marcantes de todo o edifício.

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Ambientes como Lobby, a Galerie, La Cour Jardin e Le Relais Plaza foram todos projetados pelo aclamado designer Bruno Moinard, e não deixa dúvidas de como é tudo maravilhoso.

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Le Relais Plaza, brasserie de 1936, que continua chic e impecável.

 

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O Hotel fica na famosa Av. Montaigne , famosa rua de luxo, travessa da Champs Elysees, que reúne as melhores marcas de moda francesas e do mundo.

Realmente é um dos melhores lugares para ficar em Paris,trés chic…. E essa localização só reforça o relacionamento de anos do hotel com a Alta Costura Francesa.

 

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Espero que tenham gostado, realmente ficar no Plaza Athéneé, é fazer Paris ainda mais especial, seja em família ou casais…

Mais detalhes e mais destinos, vejam no site www.familytrip.com.br

Beijos

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Vida a doisViagens

Diário de Mudança | Capítulo 1

Eu sempre fui uma menina caseira, família, apaixonada pelo Brasil e nunca me interessei em morar fora, intercâmbio… nada! Infância Me mudei de casa umas 5 vezes na infância, mas a primeira grande mudança, que mudou muito minha vida, foi quando meu pa”i”drasto teve que se mudar para Espanha por causa do trabalho e com isso minha mãe e irmãos também. Eu tinha uns 18 ou 19 anos, namorava na época (com meu atual marido) e obvio que não quis ir, então fui morar com meu pai – Meus pais se... Leia mais

Eu sempre fui uma menina caseira, família, apaixonada pelo Brasil e nunca me interessei em morar fora, intercâmbio… nada!

Infância

Me mudei de casa umas 5 vezes na infância, mas a primeira grande mudança, que mudou muito minha vida, foi quando meu pa”i”drasto teve que se mudar para Espanha por causa do trabalho e com isso minha mãe e irmãos também. Eu tinha uns 18 ou 19 anos, namorava na época (com meu atual marido) e obvio que não quis ir, então fui morar com meu pai – Meus pais se separaram quando eu era super pequena, devia ter uns 4 ou 5 anos, e eu sempre morei com a minha mãe e tinha aquele dia da semana que visitava meu pai.

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Sai de uma casa, com mãe, padrasto, 3 irmãos, 4 cachorros e fui toda “cururu” pra casa de papai! hihihi… Meu pai, solteiro a anos, na época era baladeiro de carteirinha, morava em um apartamento, sozinho e com a geladeira cheia de…. AR!!!!! hahahhahaha….. imaginem a minha cara?! Tive que virar a “dona de casa” sem nem saber chegar no mercado! hahahahha tadinha!

No começo foi super difícil, mas acabei me acostumando e venci o desafio kkk! Alguns anos depois, minha mãe voltou pro Brasil e eu voltei a morar com ela. Mais uma vez foi difícil no começo, mas a farra de morar em uma casa cheia é boa demais!!

Casamento

Uma segunda mudança extremamente marcante na minha vida foi quando me casei!

FERNANDA SCOTT

Como eu morava em uma casa, cheia, escolher o nosso apartamento não foi uma tarefa fácil. Primeiro pq minha vontade era continuar morando em casa por causa do filho peludo, e segundo, pq todos os apartamento que a gente visitava, ou eu me sentia espremida pq eram minis, ou eu não podia pagar (fuon fuon fuon…). Até que finalmente, depois de quase 1 ano na busca, achamos um lindo e que cabia no bolso: Esse é perfeito!!! Dentro um condomínio, então posso levar o filho para passear tranquila e já é de um tamanho ótimo para quando a gente quiser ter filho!! uhuuuu…. vamos comprar!!!

Compramos o apartamento em janeiro. Até resolver papelada, financiamento e afins, entramos para reformar em março (o apartamento tinha acabado de ser entregue pela construtora e estava no contra-piso). Nos casávamos em maio, ou seja, 2 meses depois, mas acho que não preciso dizer que a reforma atrasou, moramos 5 meses na casa da minha mãe (tadinho do Lydi) e acabamos nos mudando pra nossa casa só em outubro.

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Antes de casar, a gente já namorava a muito tempo (8 anos, pra ser exata!), e passávamos todos os finais de semana juntos, dormindo um na casa do outro, então já estavamos acostumados com as manias individuais de cada um. O que pegou mesmo foi a “independência”, o ter que cozinhar, cuidar da roupa, da casa, arrumar a cama, lavar louça… OMG! Como era bom na casa da minha mãe que faziam isso pra mim.

Depois de um tempo peguei o jeito do dia a dia da casa, a roupa, deixar tudo (mais ou menos) em ordem… passar roupa e cozinhar ainda não ta rolando, mas o marido cozinha e passar… a gente da um jeito (1x por semana Santa Sônia vem e resolve isso pra mim! hahahahha).

No que se diz trabalho de mudança de casa mesmo, nessa mudança eu não tive. Como era tudo novo, a grande maioria dos móveis foram entregues aqui direto, então só tive o trabalho das roupas, tranqueiras (que eu sou cheia) e os presentes que ganhamos de casamento. Ainda beeeeeem!!!!! Eu me lembro bem da zona que era mudar na infância, sorte que eu era pequena e levava no máximo uma mochila com os bichinhos de pelúcia preferidos hahahah…

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Em maio desse ano, faz 3 anos que estamos casadinhos… que lindo!!!!

No meio do ano passado mais ou menos, eu e o Lydi (o tal do marido kkk) tivemos uma conversa sobre o futuro: finanças, gastos, filhos, emprego, carreira… Essa conversa foi uma reviravolta naqueles planos fofos que tínhamos feito quando ficamos noivos: casar, morar junto, ter filhos depois de uns 2 ou 3 anos e viver felizes para sempre!!!! Tipo princesa da Disney, sabe?

Agora vem a bomba!!

Mudança!

São Paulo —– Barcelona

Yes babies… é com alegria que digo que estamos juntando nossas tralhas e partindo para ¡España, querida!

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O Lydi passou em um MBA lá e vamos encarar esse desafio. Eu, ele e o Urso (que ta tomando picadas de vacinas, exames e chip de todos os lados sem entender nada, tadinho)

Nós vamos em julho, e estamos vendendo o tão amado e escolhido apartamento, carros, eletrodomésticos e alguns móveis… As louças, cristais, copos, prataria e objetos de decoração vou guardar para decidir o que fazer depois. Então vou embalar tudo bonitinho e quando terminar o MBA decidimos o que fazer (levar pra onde formos ou voltar).

Eu postei no Instagram (quem não me segue ainda é @casacombossa) uma foto com o carro cheeeeeiiioo de caixas… Como eu sei que vou ficar maluca pensando nos meus pratos e faqueiros lindos embalados por 2 anos, quero fazer tudo com calma e já estou começando a trabalhar no “embalamento”. Rsrs…

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Então coloquei no google: Caixas de papelão – E apareceu o link da Caixa de Papelão Deise. Quando entrei no site, me identifiquei!!! A idéia da empresa é muito bacana… Eles reaproveitam caixas de papelão usadas e ajudam tanto o nosso bol$o quanto o meio ambiente… #adorei!!!!!!
Mandei um email e fiquei impressionada com a rapidez da resposta. Fiz uma reunião super produtiva com o Alexandre, 1 dos sócios da empresa, e ele me passou várias dicas muito importantes para minha mudança, tanto para embalar quanto na armazenagem durante o tempo que vai ficar guardado. Já sai de lá com o meu kit mudança pronto!

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Vou dividir tudinho com vocês conforme for fazendo… A cada semana teremos um novo capitulo do meu Diário de Mudança pra vocês não perderem nenhum detalhe!!!

Não percam… Semana que vem tem mais!

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Projeto Fundação Louis Vuitton | Frank Gehry

Bom dia! Como arquiteta sempre estou procurando novos projetos para aprender, conhecer novas técnicas, materiais e estilos, e o último que tive a oportunidade de visitar, em Paris no Bois de Boulogne, foi a  Fundação Louis Vuitton,  que atrai tanto pela sua arquitetura como pelas obras que acolhe. Projetado pelo celebrado arquiteto canadense naturalizado americano Frank Gehry, o prédio em si, na parte externa e em seu interior, é uma obra à parte para o visitante, constituída de enormes placas de vidro sobrepostas. Criado como um espaço para a arte contemporânea,... Leia mais

Bom dia!

Como arquiteta sempre estou procurando novos projetos para aprender, conhecer novas técnicas, materiais e estilos, e o último que tive a oportunidade de visitar, em Paris no Bois de Boulogne, foi a  Fundação Louis Vuitton,  que atrai tanto pela sua arquitetura como pelas obras que acolhe. Projetado pelo celebrado arquiteto canadense naturalizado americano Frank Gehry, o prédio em si, na parte externa e em seu interior, é uma obra à parte para o visitante, constituída de enormes placas de vidro sobrepostas. Criado como um espaço para a arte contemporânea, o local receberá obras da coleção particular do empresário Bernard Arnault (proprietário da Louis Vuitton), mostras de renomados artistas e também concertos.

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A obra começou há seis anos, quando Arnault visitou o Guggenheim de Bilbau em 2001 e em 2006 fechou negócio com o arquitecto.

“A questão da transparência gerou-se a partir do local” onde se ergueria o edifício, disse o arquiteto.

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Chamam-lhe então um barco à vela, uma nuvem, ou até um icebergue. Implantado na zona Oeste de Paris junto ao Jardin d’Acclimatation, tem perto de 12.000 m2 e 13.500 m2 de superfícies de vidro para o exterior, dos quais grande parte dizem respeito às 12 velas torcidas de vidro que o envolvem. No seu interior há onze espaços de galeria de diferentes tamanhos para acolher exposições, num total de 3850m2 de espaço expositivo, uma livraria, um restaurante no piso térreo e quatro terraços com vista para o Bois de Boulogne e para Paris. O programa para o edifício de 46 metros de altura incluía também um auditório com 350 a mil lugares.

Tirei algumas fotos do local para que vocês possam curtir essa obra incrível!

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