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Decor: Ventiladores de teto

Com o verão chegando, a melhor alternativa é um belo ventilador de teto para refrescar os ambientes, mas sem perder o estilo! Antes era muito difícil colocar um ventilador que ficasse de acordo com a decoração, mas hoje existem vários modelos e opções de materiais e cores que facilitam bastante na hora da escolha. Algumas dicas na hora de escolher o ventilador de teto, que você deve considerar na sua decisão, para obter máximo de eficiência e aproveitamento de seu ventilador. Decida onde você quer instalar o ventilador A maioria... Leia mais

Com o verão chegando, a melhor alternativa é um belo ventilador de teto para refrescar os ambientes, mas sem perder o estilo!

Antes era muito difícil colocar um ventilador que ficasse de acordo com a decoração, mas hoje existem vários modelos e opções de materiais e cores que facilitam bastante na hora da escolha.

Algumas dicas na hora de escolher o ventilador de teto, que você deve considerar na sua decisão, para obter máximo de eficiência e aproveitamento de seu ventilador.

Decida onde você quer instalar o ventilador

A maioria dos ventiladores é colocada no centro da sala, permitindo que o fluxo de ar corra por toda a sala. Mas em salas maiores pode ser mais adequado ter 2 ventiladores para o fluxo de ar ideal. Por razões de segurança, não instale um ventilador sobre uma cama.

Considere vários fatores:

                                                                                                                         Tamanho do quarto

Peso do teto

Você terá que verificar a palavra a altura do teto das lâminas. Certifique-se de levar em conta a distância que o ventilador está pendurado no teto.

Pense sobre eletricidade.

Ventiladores exigem a mesma quantidade de energia que a maioria das luminárias de teto, o circuito elétrico não deve ser sobrecarregado.

Com essas dicas vai ser impossível passar calor. Providencie o seu!

Salas

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Varandas

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Quartos

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Cozinhas

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DecoraçãoDicas e IdéiasSem categoria

Os muranos estão em alta!

Na hora de decorar nossa casa sempre queremos uma peça diferente, e os muranos, determinam cor, transparência e brilho nos ambientes, e por isso nos atrai tanto! A técnica milenar de produzir vidros e cristais ficou conhecida pelo requinte e estilo dos italianos. Vasos, lustres, cinzeiros e esculturas ganham formas e cores incríveis para você adicionar elegância aos ambientes! Murano é um arquipélago ligado por várias pontes. Mesmo com sua fama de ser a parte mais sossegada da ilha principal, o pedaço não deixa de atrair admiradores constantemente. Isso... Leia mais

Na hora de decorar nossa casa sempre queremos uma peça diferente, e os muranos, determinam cor, transparência e brilho nos ambientes, e por isso nos atrai tanto!

A técnica milenar de produzir vidros e cristais ficou conhecida pelo requinte e estilo dos italianos. Vasos, lustres, cinzeiros e esculturas ganham formas e cores incríveis para você adicionar elegância aos ambientes!

Murano é um arquipélago ligado por várias pontes. Mesmo com sua fama de ser a parte mais sossegada da ilha principal, o pedaço não deixa de atrair admiradores constantemente. Isso tudo porque ali é o verdadeiro berço da tradição de produção de vidro a sopro há mais de 700 anos – as fábricas da região produzem as famosas lembrancinhas colecionáveis e dão um ar ainda mais romântico à paisagem.

Como fazem os muranos!

O processo de fundição até a finalização do produto pode levar até três dias, dependendo do grau de complexidade da peça. Primeiramente, as matérias-primas sólidas, como a areia de quartzo e o chumbo, entre outros, utilizados na produção do vidro de murano, são colocadas em um forno aquecido a quase 1.500 graus centígrados, e se transformam em uma espécie de massa incandescente.

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Depois, é retirada por uma ferramenta chamada “cana” de assopro, a qual colhe a bola de vidro no forno. A massa resfria em um forno, que reduz a temperatura gradualmente, até que possa então ser trabalhada pelo vidreiro, estágio em que estará em torno de 1.250 graus.

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O tempo médio para fundir a peça e dar a forma que se quer é de 20 a 40 minutos, podendo passar de uma hora, dependendo dos detalhes do design. Por fim, a peça passa pela lapidação, que dura entre três e quatro horas.

Na hora de escolher suas peças pense sempre nos tons da sua decoração, procure colocar peças que tenham tons próximos, assim mesmo com cores você mantém uma harmonia.

Selecionei algumas peças que vão inspirar suas escolhas!

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Dicas e IdéiasSem categoria

Os clássicos nunca saem de moda!

Bom dia! Como amo madeira e design, escolhi três designers que, transformaram o design Brasileiro em design industrial e o tornaram conhecido mundialmente. Sérgio Rodrigues, Joaquim Tenreiro e José Zanine Caldas. Escolhi alguns projetos que utilizaram as peças de mobiliário desses três ícones do design! Sérgio Rodrigues Teve o auge da sua carreira nos anos 50 e 60. Trabalhou com design de móveis de acordo com o modernismo no Brasil, trazendo a identidade brasileira para seus projetos tanto nos desenhos, quanto nos materiais tradicionais – couro, palhinha e madeira – exaltando... Leia mais

Bom dia!

Como amo madeira e design, escolhi três designers que, transformaram o design Brasileiro em design industrial e o tornaram conhecido mundialmente.

Sérgio Rodrigues, Joaquim Tenreiro e José Zanine Caldas.

Escolhi alguns projetos que utilizaram as peças de mobiliário desses três ícones do design!

Sérgio Rodrigues

Teve o auge da sua carreira nos anos 50 e 60. Trabalhou com design de móveis de acordo com o modernismo no Brasil, trazendo a identidade brasileira para seus projetos tanto nos desenhos, quanto nos materiais tradicionais – couro, palhinha e madeira – exaltando a cultura brasileira e indígena.

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Seu trabalho mais famoso é a poltrona mole de 1957, feita em couro e madeira com inovações de encaixe e estofado que inspiram produtos até hoje. Atualmente, a poltrona Mole integra o acervo do Museu de Arte Moderna (Nova Iorque), (MoMA).

Projetos com móveis de Sérgio Rodrigues

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Joaquim Tenreiro

Português que veio para o Brasil ainda novo, onde exerceu a profissão de marceneiro, herdada da família, e depois a de projetista de móveis, em diversas empresas no Rio de Janeiro, como Laubisch & Hirth.

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Em 1942, projetou seu primeiro móvel moderno, para uma residência de Francisco Inácio Peixoto, dando uma nova visão moderna ao mobiliário.

Nas décadas de 1950 e 1960, desenhou mobiliário e painéis em madeira, acompanhando o progresso da arquitetura moderna, para diversas instituições, como o Itamarati e o SENAI.

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No final da década de 60 resolveu encerrar a empresa e dedicar-se às artes, principalmente a escultura em madeira.

Projetos com mobiliários de Tenreiro

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José Zanine Caldas

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Baiano, de Belmonte, Zanine desde criança era apaixonado por obras e serrarias. Filho de um médico, com 13 anos ele começou a fazer presépios de Natal para os vizinhos usando caixas de seringa do pai, feitas de papelão. Mais tarde, fez aulas de desenho com um professor particular e, aos dezoito anos, foi para São Paulo, trabalhar como desenhista numa construtora.

 

Foi um paisagista, maquinista, escultor, moveleiro e arquiteto autodidata, além de também atuar como professor no Brasil e no exterior. Por seu talento incomum foi reconhecido como Mestre da Madeira. Seu trabalho promoveu a integração do artesanato tradicional brasileiro e do modernismo de forma singular.

Dois anos depois abriu firma própria no Rio de Janeiro para construção de maquetes. Da oficina de Zanine saíam os protótipos de projetos assinados por nomes como Lúcio Costa, Oswaldo Arthur Bratke e Oscar Niemeyer.

Em 1980, fundou o Centro de Desenvolvimento das Aplicações da Madeira (DAM), no Rio de Janeiro ,um núcleo de estímulo à pesquisa sobre o uso das madeiras brasileiras na construção civil. Seu principal objetivo era evitar a crescente destruição das florestas no país.

 

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No final da década de 80, seu trabalho foi exposto no Museu do Louvre, em Paris, trazendo-lhe o reconhecimento internacional. No mesmo período, deu aulas na escola de arquitetura de Grenoble

Projetos com mobiliário de Zanine

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